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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

A Minha Retrospectiva 2011

Muitas coisas marcaram 2011.
Dilma Rousseff assumiu a presidência do Brasil.

Não simpatizei com ela no início, nem votei nela, mas é preciso admitir que ela vem governando muito bem, pelo menos fez uma limpa no governo, o que já é muito bom!

Em 2011, a natureza se mostrou revoltada.

Tempestades no Rio de Janeiro, terremoto no Japão...

Em abril, Wellington Menezes de Oliveira entrou em uma escola, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, matou 12 crianças entre 12 e 14 anos e deixou 13 feridas.

Isso com certeza marcou meu 2011, já que, ironicamente, contribuiu com o meu Trabalho de Conclusão de Curso.

O Príncipe William se casou com a plebeia Kate Middleton. Cri, cri, cri...

Amy Winehouse jogou todo o seu talento pelo ralo.

O mundo conheceu Adele.
A Fátima Bernardes deixou a bancada do Jornal Nacional.

O Corinthians, meu time, foi campeão brasileiro pela quinta vez.

Espero que ano que vem ganhe, finalmente, uma libertadores.

E o Neymar hduiaehdaeuhdaeiud achou um cachorro hduiaehduehd e foi enfiar a cara no C*%# dele depois que o Messi ensinou ele a jogar futebol!

Eu não fiquei feliz porque o Santos perdeu, eu fiquei feliz porque o Neymar é um marrento e precisava ser colocado no lugarzinho dele, um lugarzinho bem longe do Messi aliás.

Muita coisa aconteceu. Umas mais importantes, outras nem tanto... Mas importante mesmo pra mim foi o que aconteceu na minha vida em 2011.

Conheci pessoas incríveis. Umas incrivelmente maravilhosas outras incrivelmente insignificantes.

Fiz o primeiro TCC da minha vida e conclui que sim, existe vida após TCC.

Antes mesmo de estar formada ganhei uma chance de trabalhar com jornalismo, e agarrei.

Me formei em Jornalismo no dia 13 de agosto.
Chorei que nem criança quando percebi que não era mais uma estudante e que todas as minhas amigas, aquelas com quem compartilhei tanta coisa boa, automaticamente se distanciariam, pelo menos fisicamente, de mim.

Aprendi que amor também significa deixar ir.

Ganhei mais uma sobrinha *-*

Consegui superar obstáculos que não imaginava ser capaz de superar.

Escrevi matérias sobre assuntos que eu não conhecia, e vi que jornalismo é isso mesmo.

Junto com meu time, conquistamos o segundo lugar em um campeonato que pensávamos que não passaríamos da primeira fase.

Me apaixonei...

Em 2011 também passei de aprendiz de motorista a motorista. Ainda sem a CNH, mas né... falta pouco.

Enfim, me aconteceu tanta coisa boa, que eu nem consigo me lembrar das ruins. Tá, mentira, eu consigo. Mas que elas são insignificantes perto das boas são.

Dia 31, quando o ano estiver virando, tenho muito que agradecer.
Que meu 2012 seja tão bom quanto foi o meu 2011, e que eu tenha forças para superar os obstáculos que estão por vir, assim como sabedoria, para saber aproveitar com intensidade os momentos de felicidade.

É isso, desejo a todos um 2012 cheio de coisas boas, tantas que pelo menos superem as coisas não tão boas quando, no final de 2012, se for fazer um balanço.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

É Natal!

Nessa época do ano todo mundo diz isso, mas como é inevitável, vou dizer também, ou melhor, escrever: como esse ano passou rápido!

Não vou fazer uma retrospectiva nesse post. Quero fazer mais um post antes que 2011 termine e fazer uma retrospectiva no mesmo post do Natal me deixaria sem assunto rs. Enfim...

Desejo à todos um Natal cheio de felicidade e paz. E para finalizar esse meu imenso post, a diva Celine Dion arrasando em Oh Holy Nigh.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Saudade

Há uns dias atrás minha amiga Juliana Nunes me disse no MSN que estava com saudades de algumas coisas que a gente fazia juntas, e se a saudade que eu estava da faculdade já era grande, aumentou.

Que saudade do assado de frango com/sem catupiry da dona Vilma, do suco de maracujá, da coquinha, das mostardas, dos pingos de ouro de picanha, ou ainda das Moças que a Ju comprava pra mim comer (hehe). Saudade do X Calabresa do Friends, do suco de maracujá do Friends, saudade dos friends.

Saudade dos papos durante o intervalo, das idas divertidíssimas a biblioteca, das idas ao meu banheiro preferido, das gravações de VT's, das piadas que as vezes nem tinham graça, dos sustos que só tinham graça depois que o coração voltava a bater normalmente, das briguinhas, das brigonas, que eram raras, mas aconteciam também.

Saudade das cantorias. Começaram com o único objetivo de pegar no pé e passaram a fazer parte do dia-a-dia. Cantávamos no laboratório de rádio, nos corredores, nos trabalhos, em tudo o que podia enfiávamos música. Um dia gravaremos um cd com as paródias da Jana.

Líiiiiiizzzzzzzz! Saudade das muitas vezes em que eu ouvia isso. Das caretas e olhares que, muitas vezes, valiam bem mais que palavras. Saudade das pessoas que eu acabei conhecendo melhor só no final da faculdade. Olhando pelo lado bom, pelo menos ainda deu tempo de conhecer.

Saudade até das pessoas que em muitos momentos me magoaram, que me deixaram irritadíssima. Colocando na balança, me fizeram rir mais vezes do que me irritaram, e isso zera qualquer ressentimento. Até porque, como diz aquela famosa frase de Shakespeare : "Guardar ressentimento é o mesmo que tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra".

Para fechar, uma música boa, sem ironia, que rendeu boas risadas e fala de saudade.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Casa arrumada à moda drummondiana

Casa arrumada é assim:
Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.

Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.

Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas… Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo: Aqui tem vida…
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.

Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.Sofá sem mancha? Tapete sem fio puxado? Mesa sem marca de copo? Tá na cara que é casa sem festa.

E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança. Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.

Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante, passaporte e vela de aniversário, tudo junto…
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.

A que está sempre pronta pros amigos, filhos…
Netos, pros vizinhos… E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia.

Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente. Arrume a sua casa todos os dias…

Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela… E reconhecer nela o seu lugar.

(Carlos Drummond de Andrade)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Minimamente Feliz

A felicidade é a soma das pequenas felicidades. Li essa frase num outdoor em Paris e soube, naquele momento, que meu conceito de felicidade tinha acabado de mudar. Eu já suspeitava que a felicidade com letras maiúsculas não existia, mas dava a ela o benefício da dúvida.

Afinal, desde que nos entendemos por gente aprendemos a sonhar com essa felicidade no superlativo. Mas ali, vendo aquele outdoor estrategicamente colocado no meio do meu caminho (que de certa forma coincidia com o meio da minha trajetória de vida), tive certeza de
que a felicidade, ao contrário do que nos ensinaram os contos de fadas e os filmes de Hollywood, não é um estado mágico e duradouro.

Na vida real, o que existe é uma felicidade homeopática, distribuída em conta-gotas. Um pôr-de-sol aqui, um beijo ali, uma xícara de café recém-coado, um livro que a gente não consegue fechar, um homem que nos faz sonhar, uma amiga que nos faz rir. São situações e momentos que vamos empilhando com o cuidado e a delicadeza que merecem alegrias de pequeno e médio porte e até grandes (ainda que fugazes) alegrias.

'Eu contabilizo tudo de bom que me aparece', sou adepta da felicidade homeopática. 'Se o zíper daquele vestido que eu adoro volta a fechar (ufa!) ou se pego um congestionamento muito menor do que eu esperava, tenho consciência de que são momentos de felicidade e vivo cada segundo.

Alguns crescem esperando a felicidade com maiúsculas e na primeira pessoa do plural: 'Eu me imaginava sempre com um homem lindo do lado, dizendo que me amava e me levando pra lugares mágicos. Agora, se descobre que dá pra ser feliz no singular: 'Quando estou na estrada dirigindo e ouvindo as músicas que eu amo, é um momento de pura felicidade. Olho a paisagem, canto, sinto um bem-estar indescritível'.

Uma empresária que conheci recentemente me contou que estava falando e rindo sozinha quando o marido chegou em casa. Assustado, ele perguntou com quem ela estava conversando: 'Comigo mesma', respondeu. 'Adoro conversar com pessoas inteligentes'.

Criada para viver grandes momentos, grandes amores e aquela felicidade dos filmes, a empresária trocou os roteiros fantasiosos por prazeres mais simples e aprendeu duas lições básicas: que podemos viver momentos ótimos mesmo não estando acompanhadas e que não tem sentido esperar até que um fato mágico nos faça felizes.

Esperar para ser feliz, aliás, é um esporte que abandonei há tempos. E faz parte da minha 'dieta de felicidade' o uso moderadíssimo da palavra 'quando'. Aquela história de 'quando eu ganhar na Mega Sena', 'quando eu me casar', 'quando tiver filhos', 'quando meus filhos crescerem', 'quando eu tiver um emprego fabuloso' ou 'quando encontrar um homem que me mereça', tudo isso serve apenas para nos distrair e nos fazer esquecer da felicidade de hoje.

Esperar o príncipe encantado, por exemplo, tem coisa mais sem sentido? Mesmo porque quase sempre os súditos são mais interessantes do que os príncipes; ou você acha que a Camilla Parker-Bowles está mais bem servida do que a Victoria Beckham?

Como tantos já disseram tantas vezes, aproveitem o momento, amigos. E quem for ruim de contas recorra à calculadora para ir somando as pequenas felicidades. Podem até dizer que nos falta ambição, que essa soma de pequenas alegrias é uma operação matemática muito modesta para os nossos tempos. Que digam.

Melhor ser minimamente feliz várias vezes por dia do que viver eternamente em compasso de espera.

Leila Ferreira, jornalista.

Para sambar na cara dos meus momentos ruins, alguns dos meus momentos de felicidade.































quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Quando eu era criança...

... eu tinha um quadro da família dinossauro no quarto. Nele, o Baby batia na cabeça do Dino e estava escrito: Não é mamãe!

Não lembro como esse assunto surgiu, eu sei que depois desse meu comentário, eu e minhas colegas de trabalho listamos várias coisas do tempo que a gente era criança. Como é engraçado parar para pensar nisso né. Pensar que a gente se divertia com coisas tão simples e as crianças de hoje só querem saber de Playstation, Playstation, Playstation...

Eu por exemplo, não tinha casas de Barbie, eu fazia minhas próprias casinhas com terra e água. Pegava uma terrinha, colocava um pouco de água, fazia um barrinho e modelava minhas casas em cima de um pedaço de madeira que servia de base.

Eu pegava um pedaço de cano, colocava sabão em pó em um copo e saia fazendo bolinhas. Era uma alegria. Tá que essa alegria teve fim para mim quando eu ao invés de soprar suguei o líquido e tomei água de sabão em pó. Tive que tomar um copo de leite cheio para, de acordo com a minha mãe, desintoxicar. Até hoje leite puro me dá nojinho.

Eu jogava tazo. Nossa, como eu gostava. Quando surgiram aqueles que a gente montava e ele saia rodopiando então, minha nossa senhora, que felicidade. Bolinha de gude era outra diversão. Eu sempre acabava brigando, porque sempre tinha aquele que carregava, que queimava a linha, enfim, roubava na cara dura.


Ah... Outra coisa que eu fazia. Brincava de esconder no bairro todo.


Tá, eu não fazia, meus irmãos faziam. Eu era pequena demais. Sempre fiquei só na vontade =/


Mas... Para compensar o fato de que eu nunca pude brincar de esconder no bairro todo, depois de uns anos eu tive o prazer de ter em casa uma mesa de ping pong, um pinball e uma bicicleta com dois lugares. Todos, feitos pelos meus irmãos. Tirando que eu continuava pequena demais para andar na bicicleta de dois lugares, eu me diverti muito com a mesa de ping pong e com o pinball.


Eu tinha um pirocóptero também. Nunca precisei de brinquedos com controle remoto, o meu super pirocóptero nem precisava de pilhas. Eu tinha uma bota da Carla Perez também, daquelas que conforme virava a Carla dançava. Nunca precisei de uma sandália da Pucca. Eu dançava na boca da garrafa, botava a mão no joelho e dava uma abaixadinha, ia ralando gostoso balançando a bundinha e ninguém me recriminava por isso. Sim, eu dançava na boca da garrafa.

Sabão cracrá, sabão cracrá... Não deixa os cabelos do sapo enrolar. Era assim que eu cantava. Minha mãe jurava que eu não sabia que era saco. Mas quem é que disse que eu sabia de que saco é que a música tava falando. Eu não entendia a letra, mas que eu sabia que não era sapo eu sabia.

Tantas e tantas coisas. Algumas que eu nem lembro. As crianças podiam ficar na rua brincando até anoitecer, não tinha problema nenhum. Tempo bom.

As crianças de hoje em dia que me desculpem, mas quando eu era criança era bem mais legal!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Como esquecer

Júlia, interpretada por Ana Paula Arósio, é uma professora universitária chata. Não, ela não é chata por ser uma professora universitária, ela é chata porque levou um fora da namorada com quem morou durante 10 anos. Melhor ainda, ela não é chata, ela se tornou chata depois do fora. Continuando...

Depois de deixar o apartamento onde morou com a ex namorada, a professora passa a morar com o amigo Hugo (Murilo Rosa), um gay viúvo que também tenta superar a dor da perda do companheiro. Para completar o drama, Lisa ( Natália Lage), grávida e abandonada pelo namorado, vai morar com os dois.
O filme fala da batalha que é superar algumas dores, de aprender a conviver com fantasmas do passado. Na minha opinião é um filme tenso, e toda a tristeza da Júlia cansa. Chegou num ponto em que eu pensei que o filme ia acabar e a Júlia ia continuar na mesma. O que salvou o filme, na minha opinião, foi o humor gostoso do Hugo.

Enfim, tinha tudo pra ser muito bom e não foi. Claro que comparado com outros filmes brasileiros, que tem 5 palavrões a cada 3 linhas de texto, é muito bom, é inteligente. Tá aí, será que o filme é inteligente demais pra mim? Vai saber... Assistam e tirem suas próprias conclusões.

domingo, 7 de agosto de 2011

Fazendo arte na certidão de nascimento

Da série, os melhores e-mail que já li.
Por Mauricio Garcia


Sou formado em Medicina há 7 anos, e minha carreira me proporcionou contato com as mais variadas e indescritíveis figuras e situações. Vim de família de classe média e começar a trabalhar com todas as parcelas da população é um choque de cultura inigualável.

Vê-se de tudo. Muitas das situações não podem ser descritas aqui, causariam conflitos éticos em uma profissão onde o sigilo médico impera. Porém, este capítulo da Medicina que abordo agora é aberto a todos. E engraçadíssimo, por sinal.

Apesar de Portugal nos ter fornecido estoque inesgotável de piadas sobre seus habitantes, se vivêssemos sob as leis de lá, este artigo não seria escrito. Estou me referindo ao rigor português ao escolher o nome da criança recém-nata, pois lá existe uma lista de nomes possíveis.

Mas isto aqui é Brasil. O brasileiro é um povo criativo, e resolve fazer arte até na hora de batizar seus filhos. Apresento a vocês uma coletânea feita com colegas meus de profissão, principalmente os pediatras, dos nomes mais bizarros e engraçados vistos em consultórios, maternidades e afins. Afinal, todo mundo tem que passar pelo médico um dia.

Vamos brincar de dar nomes bizarros para nossos filhos! Afinal, eles não podem reclamar mesmo:

Valdisnei: Um clássico. Homenagem ao grande Walt Disney.


Usnavi: Filho de um fanático por navios americanos, que apresentam a inscrição U.S. NAVY.

Kaelisson Bruno: Homenagem ao grupo KLB

Caso famoso em Recife: Xerox (pai), Fotocópia (filha mais velha) e Autenticada (filha mais nova)

Merdalina: Pois é. Tem de tudo.

Maiquel Edy Marfy: Seria Michael + Eddie Murphy

Maycom Géquiçom: Sem comentários

Urinoldo Alequissandro: O médico que atendia este garoto o encaminhou para outro colega. Não conseguia parar de rir ao associar o garoto com um urinol.

Kevinson Junior: O nome do pai era Rafael

Caralhecilda: Ninguém chamava a paciente gritando. Por que será?

Um Dois Três de Oliveira Quatro : Esse é famoso. É um agricultor potiguar.

Tospericagerja: Um clássico, homenagem do pai aos craques da Copa de 70: TOStão, PElé, RIvelino, CArlos Alberto, GERson, JAirzinho.

Jean Claude Van Dame da Silva: Um magrinho raquítico.

Boniclaide: Bonnie and Clyde

Erripóter: A mãe não se chamava J.K Rowling.

Kalifornia Drim dos Santos e Roliude dos Santos: Irmãos provindos de uma comunidade hippie.

Darkson Stick Nick da Silva: Venceu um concurso promovido pelos médicos: O pior nome!

Harlei David Son: Born to be wild!


Laion, Pantro e Xitara: Geração Thundercats

Uilikit e Uiliket: Gêmeos também da geração acima.

Bilidudilei e Jimibradilei da Silva: Irmãos.

Letisgo: Outro clássico. Let´s go, em versão tupiniquim. Duro era gritar o nome para chamar para a consulta.

Railander da Silva: Esse sofreu um corte, para sua sorte, não foi a sua cabeça que foi cortada.

Heman Eduardo: A pronúncia é He-Man! Pelos poderes de Grayskull!! Acreditem ou não, sua irmã se chamava She-Ra.

Bruno: Filho mais velho. Até aí nada, o problema foi quando o mais novo nasceu e foi batizado de Marrone.

Pir: Pronúncia PI-ERRE.

Ellen Geoáite: Homenagem a uma escritora americana chamada Ellen G. White.

Eneaotil: Era mais fácil chamar de NÃO.

Darzã: O pai era fanho e o cara do cartório não entendeu quando ele disse: Tarzan.

Kwysswyla: Uma proeza, só uma vogal! Leia-se Quíssila

Romixinaide: Homenagem a Romy Schneider. Tá, eu sei que você não conhece. Foi uma diva do cinema há uns 50 anos atrás.

Shaite: Nosso velejador Robert Scheidt também merece homenagem

Madeinusa: Exótico? Apenas a expressão MADE IN USA, junta.

Mikarraquinem: Criança que adorava correr do banho. [?]

Free William da Silva: Free Willy legendado.

Mijardenia e Merdamercia: Irmãs, carinhosamente chamadas de Mimi e Memé

Tayla Nayla, Taxla Naxla, Tarla Narla: Levanta a mão aí quem também era fã de Tartarugas Ninja!

Michelângelo: Seria uma homenagem bonita ao pintor renascentista? Nada, era a tartaruga ninja mesmo.

Leidi Dai: Nem precisa tecla SAP

João Lenão: Beatle tupiniquim

Magaiver: Esse com certeza tinha uma mãe que tomava pílula e um pai vasectomizado que estava usando camisinha no dia. E mesmo assim nasceu.

Orange, Blue e Yellow: Família arco-íris

Justdoit: A Nike fazendo a cabeça do povão

Aga Esterna: Essa era uma jóia! Literalmente.

Mari Onete: Ao contrário do que se pensa, foi sozinha à consulta.

Delícia Cremosa: Devem ter levado o pote de margarina pro cartório.

Jedai: Que a força esteja com você.

Inri*: Isso mesmo. Jesus de Nazaré Rei dos Judeus.

Rudegulete e Claiver: 2 irmãos, uma dupla de ataque poderosa (RuudGullit e Kluivert)

Ulton: Ao chamar a criança, o médico foi corrigido pela mãe: U-Eli-Ton. Tem que pronunciar o “L”.

Istiveonder da Silva: Ao contrário do cantor, esse enxergava bem.

Uiliam Bone: Futuro apresentador do Jornal Nacional.

Silvester Estalone: Diz o médico que pediu um autógrafo.

Hyrum: Pronuncia "Airon". Questionado, o pai disse que era homenagem ao Iron Maiden.

Frankstein Junior: O pai se chamava João da Silva.

Como será que posso fazer pra demonstrar minha paixão pelo esporte e minha estupidez simultaneamente?

Kung Fu José e Kung Fu João: Gêmeos.

Myqueimausi: Deve ser filho do Valdisnei

Miquetiçon: Segundo a mãe, pronuncia-se Mike Tyson.

Patrick Itambé da Silva: Homenagem ao ex-piloto francês de F1: Patrick Tambay.

Villejack Jeans e Cachemire Bouquet: Dois irmãos. Eita propaganda

Hotidogson: Nem o cachorro quente escapa da homenagem

Milquesheiqueson: Qual era o sabor?
>Brucili Benedito da Silva : Mais um homenageado, Bruce Lee

Abias Corpus da Silva: Esse nunca iria preso.

B R A SI L, PAÍS DA CRIATIVIDADE!? ? ?

domingo, 31 de julho de 2011

O leitor

Inspirado no romance homônimo, de Bernhard Schlink, o longa-metragem começa na Alemanha em reconstrução do pós-guerra.

Michael Berg (David Kross) é um jovem de 15 anos que no caminho para casa passa mal e é ajudado por uma mulher (Kate Winslet). No fim do seu período de convalescência, ele volta à casa dela para agradecer e os dois acabam juntos, na cama. O romance dura o verão e, sempre muito reclusa e até mesmo dura, Hana só lhe pede uma coisa antes do sexo, que ele leia para ela. Daí o título do livro e do filme.


Quando - sem avisar - ela some sem deixar pistas, o garoto sofre e amadurece. Passam-se os anos e agora ele é um estudante de direito. Orientado por um dos seus professores ele e seus colegas vão acompanhar o processo de ex-oficiais da SS que estão sendo julgadas pela morte de prisioneiras judias. E sentimentos que ele achava que estavam no passado voltam para lhe assombrar.

Porém, mais do que o romance entre os dois, a obra tenta mostrar ao público o que foi ter nascido na Alemanha depois da Segunda Guerra Mundial, todas as discussões éticas que vêm dessa época e os traumas também. No caso da nossa história, a questão é: Michael deve intervir no caso e depor a favor de Hana? Mas há ainda outra questão: ficar quieto durante o julgamento não é ser tão conivente como foram os alemães que sabiam o que era a fumaça preta que saía dos campos de concentração e nada faziam?

Texto: Marcelo Forlani ( Omelete)

Eu não sabia o que falar desse filme, por isso estou postando a resenha que, na minha opinião, melhor explica o conteúdo do filme. O leitor é triste, mas é bonito. Fala do nazismo, mas é bonito. Kate Winslet está perfeita. Oscar super merecido!

Para assistir ao trailer, clique aqui.

domingo, 17 de julho de 2011

Deixe-me entrar

Crepúsculo. Foi o que me veio em mente quando minha colega de trabalho me falou sobre o filme. Ao contrário de outras pessoas, eu gosto de assistir os filmes mesmo quando alguém já me fez o favor de contá-lo. E lá fui eu assistir.

Owen (Kodi Smit-McPhee) é um solitário menino de 12 anos, que além de sofrer bullying de outros meninos na escola, é deixado de lado pelos pais. Em uma noite ele conhece Abby (Chloe Moretz), também de 12 anos, sua nova vizinha. Apesar da estranheza de Abby, ela e Owen se tornam amigos e passam a se encontrar todas as noites, contra a vontade do “pai” de Abby, interpretado por Richard Jenkins.

Não vou me estender muito porque acho que se fizer isso vou acabar me empolgando e contando o filme. O que posso dizer é que apesar de já saber da história, como já mencionei no início, o filme me surpreendeu.

Gostei da dupla, principalmente da menina, que apesar de ser uma vampira passa uma inocência tão bonitinha que me fez pensar... ah coitada, deixa ela se alimentar.
Enfim, muito bom, recomendo. Bem melhor que Crepúsculo e Cia.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quatro anos inesquecíveis

Ontem fui entregar a cópia encadernada do meu TCC na Satc, e como em um filme, muita coisa me veio na cabeça...

Eu estava preocupada, pensando em como ia continuar pagando minha faculdade, quando recebi uma carta do Ministério da Educação dizendo que eu tinha ganhado uma bolsa de estudos integral pelo Prouni. Ótimo, se não fosse para Jornalismo, e na Faculdade Satc, em Criciúma. Uma decepção para mim que sempre quis estudar Publicidade e Propaganda.

A minha razão me dizia: "Não perca essa oportunidade". O meu coração dizia: "Vai deixar de lado o que sempre quis?". Com o coração doendo e levando em conta a situação financeira, ouvi minha razão.

Cheguei na Satc como se todos os meus planos tivessem ido pelo ralo. No meu primeiro dia de aula, logo na chegada, fui convidada a ir ao centro do círculo formado pelos alunos para recitar um poema, como todos os alunos tinham feito, conforme a professora na ocasião, Sonia Trichez.
Eis o "poema":

"O amor é uma dor,
É um tédio sem remédio,
Que nem um prédio desabando,
Assim Eu sigo te amando
".

(Mr. Catra) ¬¬

Todo mundo se estragou rindo de mim, claro.

Quando já estava de volta ao meu lugar, a professora me disse que aquilo era uma espécie de trote, que ninguém tinha feito aquilo. Ótimo.Vim embora aquele dia detestando cada pessoa daquela sala. Mas com o tempo fui baixando a guarda e então, todas as coisinhas bonitinhas das quais eu queria falar desde o começo do post começaram a acontecer.

Conheci gente de tudo quanto é tipo, de tudo quanto é lugar. Conheci pessoas que jamais vou esquecer, que vão ficar eternamente guardadas no meu coração. E também conheci algumas que se eu não tivesse conhecido não faria diferença.

Não aprendi só a ser jornalista. Aprendi a respeitar mais as outras pessoas, suas opiniões. Aprendi que nada na vida acontece por acaso. Aprendi que demora muito tempo para se conhecer realmente uma pessoa. E aprendi que nem sempre a gente gosta do que conhece.

Aprendi a jogar uno, a falar mais besteira do que eu já falava... Percebi que sempre tem alguém mais idiota, desprovido de inteligência, inteligente, egoísta, carinhoso, educado, mal-educado, estranho, normal, pior, melhor... que eu. E eu preciso respeitar tudo isso.

Ontem, quando fui entregar a cópia encadernada do meu TCC, tive vontade de chorar, de tristeza e felicidade ao mesmo tempo. Para todo lugar que eu olhava, uma lembrança me vinha na cabeça.

Quatro anos de correria, de angústia a cada prazo de entrega que se aproximava e o trabalho estava pela metade, de felicidade, quando como em um milagre, o trabalho ficava pronto a tempo. Quatro anos inesquecíveis.

Nesses quatro anos muitas coisas aconteceram na minha vida. Vivi momentos de felicidade, de tristeza, chorei por quem eu jamais tinha imaginado que choraria, sofri por amor, matei cachorro a grito, me machuquei dolorosamente jogando futebol, ganhei uma sobrinha, ganhei festa surpresa, li o meu livro favorito, desperdicei oportunidades, agarrei oportunidades, decepcionei e fui decepcionada, enfim, fiz muita coisa, e compartilhei, com algumas pessoas em especial, todos esses momentos.

Hoje, jornalista, só esperando a colação, agradeço a Deus por aquela carta. Agradeço por todas as pessoas que foram postas no meu caminho para que tudo o que me aconteceu se tornasse possível.

Hoje, me encontrei no jornalismo, e agradeço a todos os professores que me ensinaram a ser jornalista. Agradeço também a todos os amigos, que dividiram comigo momentos de felicidade e me deram força nos momentos de tristeza. Ouso dizer que foram os quatro melhores anos da minha vida, pelo menos dos que eu lembro.

Enfim, agradeço a todas as pessoas ao meu redor, por fazerem parte da minha vida e por torná-la tão especial.

domingo, 19 de junho de 2011

Às minhas amigas

Há quem diga que mulheres, quando são amigas, ficam insuportáveis... Concordam sempre uma com a outra e não se desgrudam. A vida nos apresenta milhares de pessoas. E cada uma delas vem cumprir um papel em nossa vida. Todas elas ficam na nossa memória, nos nossos hábitos, nas nossas fotos, nos nossos guardados...


Eu tenho saudade de todas as amigas que já tive na vida. Têm as amigas da família, as primas, irmãs e tias, que sempre estão indo e vindo da sua vida, provando que o tempo passa, mas certas coisas nunca mudam.


Aquela amiga desbocada que só fala palavrão e se mete em encrenca, mas faz você rir muito. Tem aquela com quem você anda de braços dados pra todo canto.


Aquela pra quem você contou sobre o primeiro garoto que você gostou. Aquela que te dá toques sobre roupas, pessoas, corte de cabelo e comportamento.


Tem aquela outra que é chorona aquela que critica você a cada cinco minutos, aquela "Nerd" e "CDF” que sabe de tudo, e aquela melosa, que gosta de abraçar e mandar recadinhos de amor. E aquela com quem você dividiu a cama naquela viagem que foi o maior programa de índio da sua vida.


Aquela pra quem você conta absolutamente tudo, e que você sente que foi entendida. Aquela que te dá broncas e manda você parar de roer as unhas. Aquela que não tem vergonha de dizer que te ama.


Aquela que passa com você o momento mais difícil da sua vida. Aquela que te liga todo dia. Aquela intelectual, que te ensina milhares de coisas. Aquela que abraçou em silêncio e sentiu você chorar, e aquela que virou as costas quando você mais precisou.


Aquela que faz tudo que você pede, e aquela egoísta. Aquela que ouve quando você está apaixonada e passa horas falando do mesmo assunto. E aquela que entende quando você a deixou pra ficar com seu namorado. E aquela outra que exige a sua atenção.


Aquela que só liga no dia do seu aniversário, e que mesmo assim você adora. Aquela que parece sua mãe, e vive pra te dar conselho. Aquela de quem você sente muito ciúme. Aquela que você invejou secretamente.


Tem também aquela, por quem você sente um carinho enorme desde a primeira vez que viu. Aquela que pede a Deus por você, quando ora. Aquela que você magoou porque a trocou por outra que não valia nada. Aquela que te deu o conselho certo, mas que você não ouviu.


E aquela única, com quem você divide o que tem de mais precioso... Aquela que paga coisas para você, quando você está sem grana. Aquela que era a mais chegada, mas sumiu e você nunca mais soube. E aquela que é uma irmã pra você.

Tem quem não possui tantas amigas assim, mas tem aquela que vale por todas!!! Aquela que é sempre uma companhia gostosa, mesmo que o programa seja: ''não ter nada pra fazer''...
E tem também a melhor amiga. Aquela que é simplesmente "aquela".



Claro, os homens também sabem ser bons amigos. Também deixam ótimas lembranças. Mas nada é igual à amizade entre duas mulheres.

Um grande beijo para as amigas que vierem a ler isso, para as que não vão ler, para aquelas que estão perto e longe de mim, para aquelas que eu lembro a todo minuto e para aquelas que eu esqueci.


Digo sem piscar que a amizade vale a pena.



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ser forte...

Mais um da série os melhores e-mails que já li.


Ser forte...

É amar alguém em silêncio.

É irradiar felicidade quando se é infeliz.

É tentar perdoar alguém que não merece perdão.

É esperar quando não se acredita no retorno.

É manter-se calmo no momento de desespero.

É demonstrar alegria quando não se sente.

É sorrir quando se deseja chorar.

É fazer alguém feliz quando se tem o coração em pedaços.

É calar quando o ideal seria gritar a todos a sua angústia.

É consolar quando se precisa de consolo.

É ter fé naquilo que não se acredita.

Por isso, mesmo diante da dura realidade e por mais difícil que a vida possa parecer: Ame-a e seja Forte!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Recados de crianças

Da série Os melhores e-mails que já li...


O jornal italiano Corriere della Sera publicou em sua edição eletrônica muito divertida. Os leitores deveriam escolher entre frases tiradas do livro: "Caro Gesù: la giraffa la volevi proprio così o è stato un incidente?" (Querido Jesus, a girafa você queria assim mesmo ou foi um acidente?).


É uma amostra do que elas costumam escrever nas redações da escola, nas aulas de catecismo e em bilhetinhos de final de ano. Na Itália, o Papai Noel não toma conta do imaginário infantil e Gesù Bambino é um poderoso concorrente do bom velhinho nórdico. Escolha você também a sua frase preferida.


"Querido Menino Jesus, todos os meus colegas da escola escrevem para o Papai Noel, mas eu não confio naquele lá. Prefiro você.“ (Sara)

"Querido Menino Jesus, obrigado pelo irmãozinho. Mas na verdade eu tinha rezado pra ganhar um cachorro." (Gianluca)


"Querido Jesus, por que você não está inventando nenhum animal novo nos últimos tempos? A gente vê sempre os mesmos." (Laura)


"Querido Jesus, por favor, ponha um pouco mais de férias entre o Natal e a Páscoa. No meio, agora está sem nada.” (Marco)



"Querido Jesus, o padre Mário é seu amigo ou você conhece ele só do trabalho?“ (Antonio)


"Querido Menino Jesus, por gentileza, mande-me um cachorrinho. Eu nunca pedi nada antes, pode conferir.“ (Bruno)


"Querido Jesus, talvez Caim e Abel não se matassem se tivessem um quarto pra cada um. Com o meu irmão funciona." (Lorenzo)


"Querido Jesus, eu gosto muito do padre-nosso. Você escreveu tudo de uma só vez, ou você teve que ficar apagando? Qualquer coisa que eu escrevo eu tenho que refazer um monte de vezes." (Franco)


"Querido Jesus, nós estudamos na escola que Thomas Edson inventou a luz. Mas no catecismo dizem que foi você. Pra mim ele roubou a sua ideia.“(Daria)


"Querido Jesus, em vez de você fazer as pessoas morrerem e aí criar novas pessoas, por que você não fica com as que já têm?" (Marcello)


"Querido Jesus, você é invisível mesmo ou é só um truque?" (Giovanni)


Criança é tudo de bom não é? *-*

sábado, 21 de maio de 2011

Acadêmicos produzem documentário relembrando conquista tricolor

Alma, garra e coração é nome escolhido para apresentar o documentário que reviverá uma das conquistas mais importantes do futebol catarinense, a Copa do Brasil, em 1991, pelo Criciúma Esporte Clube. O trabalho está sendo realizado pelos acadêmicos da 8ª fase de Jornalismo da Faculdade Satc, desde o início do semestre.


“A produção do documentário está sendo um desafio, bem como foi a proposta feita pelo professor de jornalismo esportivo. Todas as entrevistas já foram captadas e agora estamos em fase da edição. Os alunos têm se ajudado”, explica o acadêmico Gregori Flauzino.

O documentário, que iniciou como trabalho de uma disciplina, ganhou proporções maiores. Atualmente, a turma está trabalhando em cima do audiovisual em parceria com o curso de Design, que criou uma identidade visual para o material.

Jogadores de destaque da equipe de 1991, inclusive o técnico que liderou o time na época, Luis Felipe Scolari, foram entrevistados pelos acadêmicos da Satc. “Além dele, craques como Itá, Roberto Cavalo, Altair, Evandro e Wilsão também vão falar sobre as emoções que viveram jogo após jogo”, comenta Flauzino.


O lançamento será dia 31 de maio”, afirma a acadêmica Camila Pizzoni. O convite pode ser adquirido com os acadêmicos responsáveis pelo documentário ou na Focus Informática, no shopping Della Giustina. O lançamento será no Centro de Eventos Germano Rigo, às 19h30min.

A aquisição do convite, que custa R$ 40,00 dá direito a uma cópia do documentário, jantar com open bar e o sorteio de duas camisas oficiais do Tigre. Os ingressos, limitados, podem ser comprados com os acadêmicos da oitava fase de Jornalismo e estão à venda também na Loja Focus Informática, do Shopping Della.

sábado, 7 de maio de 2011

O que é o amor?

Recebi um e-mail há muito tempo que tinha como assunto o que é o amor? Logo pensei, mais alguém explicando o que não se explica, mas curiosa, abri o e-mail e fiz download dos tais slides que me explicariam o amor. Posso garantir, nunca recebi um e-mail que tenha me tocado tanto. Compartilho com vocês agora, e espero que apreciem tanto quanto eu.


Os slides diziam:


Esta foi uma pesquisa séria feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos.

O que é o amor?

“Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos”. (Mathew, 6 anos)

“Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite”. (Rebecca, 8 anos)

“Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, e eles saem juntos e se cheiram”. (Karl, 5 anos)

“Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras”. (Lauren, 4 anos)

“Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se conhecendo a muito tempo”. (Tommy, 6 anos)

“Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente”. (Billy, 4 anos)



“Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela”. (Chrissy, 6 anos)


“Amor é o que está com a gente no Natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta”. (Bobby, 5 anos)

“Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta”. (Nikka, 6 anos)


“Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda”. (Samantha, 7 anos)


“Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus juntas os dois”. (Jenny, 4 anos)

“Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford”. (Chris, 8 anos)

“Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na plateia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo”. (Cindy, 8 anos)

“Amor é quando você fala para um garoto que linda camisa ele está vestindo e ele a veste todo dia”. (Noelle, 7 anos)

“Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente sintamos. E se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo”. (Jessica, 8 anos)

“Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não”. (Patty, 8 anos)

“Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro”. (Mary Ann, 4 anos)

“Quando você ama alguém, seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você”. (Karen, 7 anos)

“Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor”. (Max, 5 anos)


Esta, é a primeira de uma série de postagens que farei com e-mails que recebi. Selecionei os que na minha opinião são os melhores e resolvi compartilhar para que quem ainda não recebeu leia, e quem já recebeu, leia de novo, vale a pena.


Dessa forma o blog também não fica desatualizado, já que estou mais do que nunca, sem muito tempo para escrever. Espero que curtam.