Publicidade

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A porca da minha mãe, outros animais e o Facebook.


O presente de casamento

Minha mãe me contou no último domingo que quando casou com meu pai ganhou uma porquinha de presente. Claro que eu ri, onde já se viu dar uma porca viva de presente de casamento? Mas o que me fez rir mesmo foi o que ela contou em seguida.
Diz ela que a porquinha a seguia por tudo quanto é canto. Na roça quando ela ia levar comida para o meu pai, na casa dos vizinhos, na missa e até mesmo quando ela ia na “cidade”. De acordo com a minha mãe, uma vez ela teve que pedir abrigo para a porca em um chiqueiro das redondezas porque ela só percebeu que a danada da porca estava atrás dela, no maior estilo fiel escudeira, quando já estava longe de casa. Depois que falou isso minha mãe disse saudosa: “Tadinha, parece que estou ouvindo os gritinhos dela”. Vocês já devem imaginar o porquê do tadinha.
Por que estou falando sobre isso? Porque quando ela me contou isso estava passando no quadro Se vira nos 30 do Faustão, uma galinha que sabia identificar cores e tocava bateria. Foi aí que a minha mãe disse que a galinha era o de menos, a porca dela era muito mais foda. O restante eu já adiantei ali em cima.

A minha se chama Will
 Para quem não sabe eu tenho uma tiriva. Quem já conhece ela sabe do que ela é capaz. A danada não pode ver ninguém comendo que pede. Isso mesmo! Ela pede. Do jeitinho maroto dela: “Tá gostoso?”. Depois de se deliciar, se for a hora ela diz: “Tá dodói”. É a deixa para que alguém coloque ela dormir. Ela não é uma porca, mas quando termina de comer vira a gamelinha também, ou joga a colher cheia de comida no chão. Ela toma banho, suco, iogurte... Tudo o que der. Ela é bem feliz.
Muita gente pode pensar, como pode um animal fazer essas coisas? Em minha opinião é uma questão de estímulo aliada a inteligência dos bichanos. É bem parecido com bebês. Se não houver estímulo eles não fazem nada, crescem molengas. Agora experimenta estimular uma criança. Você se surpreende, o mesmo para os animais.
Outros Animais e o Facebook
Não sou uma amante de animais, não faço campanha em redes sociais e nem fico com os olhos marejados quando vejo fotos de gatinhos fofos, mas isso não faz com que eu os ignore. A menos que o animal em questão seja cobra. Daí não tem, eu ignoro mesmo!
Tirando as cobras, fico penalizada quando vejo alguma notícia de crueldade com animais, admiro quem gosta e participa de ONG’s de proteção, mas o rio de fotos de gatos e cachorros maltratados com mensagens revoltadas muito me chateia! Desculpem-me amigos e colegas que postam esse tipo de foto, mas eu, assim como muitas outras pessoas, não gosto de ver cachorro/gato morto, ou ensanguentado no meu Facebook.

Aí sim!

Procurem alguma ONG, façam algo que realmente vá contribuir.  Se forem fazer campanha, façam campanha com animais saudáveis e imagens bonitas, cobras não, por favor. É a realidade? Pode ser, mas é bem desagradável dar de cara com uma foto dessas. É a minha opinião.
Conheça: