O que há por trás

Desde que Do drible ao pas de deux estava na fase inical de edição, a ideia já era usar as imagens capturadas para o documentário em outro projeto. Um projeto que inclusive já tinha nome.

A ideia era montar um documentário onde fossem mostradas as dificuldades e o preconceito sofrido pelas meninas que jogam futebol. O tempo foi passando e pensei: "Montar um novo documentário onde as imagens seriam velhas?" E ainda, "um novo documentário que nada mais seria que uma reedição de Do drible ao pas de deux? Não!"

Lembrei de um papo com a Juliana, minha parceira no documentário, sobre como usar as imagens captadas em outra coisa. Naquele dia veio a ideia. O que há por trás. Um making off, mostrando o que de divertido aconteceu enquanto a gravação rolava. E fizemos.

Agradeço novamente a todos os envolvidos no projeto que se tornou o documentário Do drible ao pas de deux. Obrigada pela ajuda, pela dedicação. E agora, obrigada por não me processarem por ter usado as imagens de vocês, talvez até constragedoras para algumas (hihi), sem consulta prévia rsrs.

O que há por trás do drible


O que há por trás do pas de deux


Para assitir Do drible ao pas de deux, clique aqui!

Então... é isso! As atualizações vão ficar mais raras por aqui, já que preciso me dedicar a faculdade, TCC e coisas de último semestre. A minha professora orientadora, Claudia Nandi inclusive já cortou filminhos e qualquer leitura que não seja sobre a infância e a mídia hehe. Tá né!

Simbóra!

De roupa nova e com selo de qualidade =)

O Coisas e Afins tá de roupa nova. O novo design foi idéia da Janaína Vieira, que não só deu a idéia como também pôs em prática. O resultado tá aí, um blog mais alegre, bem Janaína Vieira. Valeu Janinha! \o/

Além da roupa nova, o blog tem agora um selo de qualidade! Te meteee! \o

Ganhei o selo da Liana Fernandes do M-i-n-i-s-s-a-i-a. De acordo com ela, "o lance funciona mais ou menos assim: falar 10 coisas sobre você, passar o selo para 10 blogs e avisar cada blogueiro".

Simbóra!

10 coisas sobre mim

1- Sou geminiana, acredito que isso já diga muito sobre mim.
2- Amo futebol
3- O meu livro preferido é A menina que roubava livros.
4- Amo música. Sou mega, ultra, galaticamente eclética. De Falamansa à Celine Dion em dois palitos.
5- Sonho com o dia em que respeito será a palavra de ordem.
6- A Paixão de Cristo, de Mel Gibson, foi o filme que mais me fez chorar.
7- Me apavoro com qualquer coisa que tenha cobra. Fobia mesmo.
8- A proximidade do fim da minha vida de estudante me assusta.
9- Falo dormindo.
10- Sou mais sensível do que imaginam. Mas também sei ser insensível. "Um punhado de bem, um punhado de mal, é só misturar com água".

10 blogs que eu indico:

Futuro da educação SC

GSN Notícias

1/4 Cheio

A segunda vista

Minissaia

Claquete dez

Leio Enleio

Muito além de palavras

Diário de uma cereja

Heide Torres

Alguns já foram indicados, mas eu quero indicar de novo rsrs.

É isso. Obrigada Jana pelo novo visual do blog e obrigada Liana pelo selo =)

Amigo, Um Ensaio

Amigo, um ensaio é um texto de Marcelo Batalha, escrito em 20 de outubro de 1996. Conheci o texto quando ainda cursava Publicidade e Propaganda, era parte de uma prova de redação publicitária. Não lembro de que forma o texto foi usado na prova, o que eu lembro bem foi que nunca tinha lido nada que definisse tão bem a amizade. Dedico esse texto à todos os meus amigos, e também aos que não sabem o que é ser ou ter um amigo. Permitam-se.

Difícil querer definir amigo. Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.

Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.

É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo "por vir". É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas águas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.

Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica, gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.

Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos. Amigo é multimídia.

Olhos... amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. É lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante, com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.

Amigo é aquele que te diz "eu te amo" sem qualquer medo de má interpretação : amigo é quem te ama "e ponto". É verdade e razão, sonho e sentimento. Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.

O amor do Pequeno Príncipe

"Os contos de fada são assim.
Uma manhã, a gente acorda e diz:
'Era só um conto de fadas...'
E a gente sorri de si mesma.
Mas, no fundo, não estamos sorrindo.
Sabemos muito bem que os contos de fadas
São a única verdade da vida".

"Descubro com melancolia que meu egoísmo não é tão grande assim, pois dei ao outro o poder de me magoar".

O amor do Pequeno Príncipe, Cartas a uma desconhecida. (Antoine de Saint-Exupéry)