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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Cidade do silêncio

A fim de conseguir o cargo de correspondente internacional, Lauren Adrian (Jennifer Lopez) aceita ir à Juarez, no México, fazer uma matéria sobre o crescente número de assassinatos de mulheres na cidade.

Já em Juarez, cidade sede de indústrias de equipamentos eletrônicos, onde a mão de obra é predominantemente feminina, Lauren começa a investigar as mortes com a ajuda de seu ex-parceiro Alfonso Díaz (Antonio Banderas), editor do jornal “O Sol de Juarez”, e descobre que o número real de mortes é bem superior ao divulgado.
Durante a investigação, Lauren conhece Eva Jimnenez (Maya Zapata), uma jovem de 16 anos que sobreviveu a um ataque. Com a ajuda da jovem, a jornalista descobre que os assassinatos tem ligação com alguns grandes empresários de multinacionais instaladas na cidade. Descobre ainda que, ao invés de tentar solucionar os casos, a polícia os acoberta.

 
Disposta a revelar a verdade para o resto do mundo, Lauren decidi contar a história de Eva. Porém, esbarra nos interesses de grandes empresários e na covardia de seu editor chefe, antes um homem que prezava pela ética.
Um filme baseado em fatos reais, que fala sobre os efeitos do Livre Comércio no México e sobre, como muitas vezes, a verdade é maquiada.


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Futsal, azar e hospital

Sábado, 18 de agosto
“Deus me livre! Prefiro quebrar o braço a um dente”.
(Eu durante conversa sobre possíveis acidentes no futebol)
Domingo, 19 de agosto
Atrás da adversária eu a marcava.  Eis que surge um lançamento. Na tentativa de se desmarcar, a desgraçada, digo, a adversária me acerta o braço na boca. Pude ouvir os meus dentes rangerem e sentir na língua alguns farelinhos na boca. Pensei: --------------->
O Juiz parou a jogada e perguntou se estava tudo bem. Depois de alguns segundos tentando tirar os farelos da boca, mostrei para ele uma lasquinha do meu dente. Ele perguntou: machucou? A minha preocupação não era se tinha ou não machucado, a preocupação era de onde aquele pedacinho tinha saído.
Mas tudo bem. Estrago feito, o jeito era continuar e pronto, fazer o que?
Só depois do jogo é que descobri de onde tinha saído o tal pedacinho. Fiquei feliz ao perceber que era coisa pouca e que era atrás, nada aparente. Da primeira vez foi mais tenso. O pedaço foi maior e o estrago foi na frente. Enfim, comparando, eu pude sorrir. Com dois dentes quebradinhos, mas tudo bem.
Passado o drama do dente, fomos, meu time e eu, para o penúltimo jogo. Aquele que deveria ser o mais fácil, o mais legal para nós, que até então não tínhamos sentido o gosto da vitória. Tirei a camiseta de goleira (eu estava revezando com uma amiga porque não tínhamos goleira) e fui para a linha.
Expectativa
Não precisou muito tempo para que o segundo acidente do dia acontecesse. Peguei a bola no campo de defesa, driblei uma adversária, o que é um milagre devido ao fato de eu ser péssima nisso, e avancei em direção daquela que seria meu penúltimo obstáculo até ficar sozinha com a goleira. O que aconteceu em seguida foi tão rápido que eu só consigo me lembrar do meu corpo já estaqueado no chão e da dor intensa no braço.

Realidade
Dizem algumas das testemunhas que eu coloquei a bola entre as pernas da menina, e ela, muito sacaninha, cutucou meu pé. Outros discordam sobre a bola entre as pernas. De qualquer forma, o resultado foi um senhor tombo com direito a joelhada e cotovelada no chão.
Não sei como eu caí, o que eu sei é que senti muita dor. Depois da dor, medo. Não conseguia mexer o braço. O juiz, muito experiente, queria porque queria que eu mexesse, queria inclusive, ele mesmo mexer. Não deixei. Depois de alguns segundos, que para mim pareciam minutos, a dor foi cessando e eu consegui começar a mexer o braço. Foi daí que eu senti o joelho latejar. Mas isso era o de menos, eu estava conseguindo mexer o braço, isso era o que importava.
Saí da quadra e assisti do banco meu time empatar, de novo. No último jogo do dia ainda conseguimos empatar com um dos times mais fortes do torneio. Com o braço doendo, joguei melhor do que nas cinco partidas anteriores, o que não mudou o resultado do torneio. Quinto lugar, um braço doendo, um dente lascado e um joelho marcado.
Segunda, 20 de agosto
A tarde, com muita dor, resolvi ir ao hospital bater um raio-X. Cheguei ao Hospital Santa Terezinha às 13h. Passei os meus dados para a recepcionista e sentei na sala de espera. As 14h40 fui chamada pelo médico que, depois de me fazer algumas perguntas, me encaminhou ao setor responsável por fazer a “chapa”. “Chapa” feita, fui novamente esperar o médico para a reavaliação. As 16h20 o médico me chamou novamente e depois e avaliar o raio-x, me disse que não havia fratura. Receitou um remédio e fui embora.
Foram três horas e vinte minutos entre a minha chegada ao hospital e a minha saída. Considerando o tempo que fiquei com o médico e o tempo que levei para bater o raio –x, foram três horas só de espera.
Fiquei brava? Claro que sim. Queria sair de lá o mais rápido possível e não consegui. Claro que fiquei irritada com a demora. Mas não foi para descer o cacete no hospital que resolvi escrever essa parte do texto.
Durante o tempo que passei lá vi muita coisa. Um rapaz chegando com o pé quebrado em dois lugares; um menino, de aproximadamente 12 anos se contorcendo de dor; um bebê de colo ardendo em febre; e uma gestante diabética que acabou mobilizando a equipe toda. Uma emergência. Sem contar o que passou batido. Era gente gemendo de um lado, médico e enfermeiros correndo de outro.
Existem problemas? Sim. É demorado? É. Mas não dá para dizer que falta humanidade e que o atendimento é ruim. Óbvio que a equipe vai priorizar as emergências, nada mais justo. Eu estava com dor no braço, mas havia muitos outros casos bem mais graves do que o meu.
O que eu vi no hospital foi uma equipe bem atenciosa e que prioriza o que realmente deve ser priorizado. Ou eu dei a sorte de tê-los pego em um dia bom, ou está na hora das pessoas refletirem antes de sair falando mal da instituição por aí. Talvez uma olhadinha para o lado já ajudasse. Diante do que vi, fiquei feliz de ter sido uma das últimas na sala a receber atendimento.

lizdebona: Escola Especial de Braço do Norte proporciona desenvolvimento por meio de equoterapia

Há um ano, 11 alunos são beneficiados com o projeto
 
Foto: APAE
Com o objetivo de proporcionar às crianças portadoras de necessidades especiais o desenvolvimento de suas potencialidades e integração na sociedade, a Escola Especial João Estanislau Ângelo, de Braço do Norte, oferece aos seus alunos, desde 2010, aulas de equoterapia.

lizdebona: Arte com papel de artista criciumense ganha o mundo

Com três anos de trabalho, Geovana já confeccionou mais de dois mil toys. 

Foi pesquisando sobre o trabalho de artistas e ilustradores brasileiros e estrangeiros que a técnica em design e publicitária Geovana Tiskoski Martinelo, 23 anos, conheceu a técnica dos paper toys. Quando iniciou o trabalho com a arte, a jovem já tinha conhecimento de softwares, mas mesmo assim, foi um processo lento, o que de acordo com ela, facilitou o aprimoramento da técnica. "O primeiro toy que fiz foi o meu e do meu então namorado, depois, do amigo do meu namorado, e a mídia espontânea se encarregou do restante".