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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Na onda do Twitter vou dar um RT em mim

Eu estava revendo meu projeto experimental de de TV, em parceria com a Juliana Nunes ,e resolvi dar um RT em um post que fiz no finado Gira Mundo. Não tem só 140 caracteres, mas tá valendo.


Do drible ao pas de deux deu trabalho enorme, gerou algumas discussões e irritações, mas valeu o esforço!
Queria deixar aqui o meu agradecimento a todas as pessoas que participaram do projeto. Aos entrevistados principalmente, já que além de se colocarem na frente das câmeras, fizeram um esforço enorme para que as imagens de cobertura fossem gravadas, os meninos dançando e as meninas jogando futebol, mesmo depois de um final de semana bem cansativo. Meninas e meninos, muito obrigada!

Agradeço também o meu técnico Valdinei Bento (Ferrinho) que além de topar dar um depoimento conseguiu um lugar bacana para a gravação. Um agradecimento pra lá de especial também pra minha prima Tayrine que ouviu falar muito no projeto e tava lá no dia da gravação me ajudando!

E claro, um super muito obrigada Juliana Nunes pela parceria. Nossa relação vai além da parceria em trabalhos, é amizade, e como poucas, é verdadeira. Obrigada por tudo! Obrigada por não apenas me elogiar ou defender, obrigada principalmente por apontar meus erros e por contribuir na formação de um Eu melhor rsrs.

Enfim, obrigada a todo mundo que contribuiu de alguma forma. Obrigada também a professora Cláudia Nandi, por ter divulgado nosso vídeo no seu blog, Futebol de Saias.



O documentário Do Drible ao Pas de Deux é um Projeto Experimental de Televisão, criado por acadêmicas do curso de Jornalismo da Faculdade Satc, Elizangela De Bona Laurindo e Juliana Pedroso Nunes. O vídeo ressalta o preconceito vivido por homens que optam por fazer balé e meninas que jogam futebol. O audiovisual mostra a preferência pelo collant ou pelo uniforme de futebol, algo que não define sexualmente o que a pessoa realmente é.

sábado, 6 de novembro de 2010

Dan Brown e suas polêmicas

Quando O Código Da Vinci foi lançado, obviamente por causa de toda a polêmica em torno, vendeu muito, e põe muito nisso. Como amante da leitura adquiri o livro e, como quase todas as pessoas que leram, li muito rápido.

Particularmente, achei muito bom. Várias coisas que o autor cita no livro são bastante intrigantes e apesar de toda a crítica, virou filme e causou todo aquele alvoroço como todo mundo sabe.

Tempos depois, eis que Dan Brown volta com Anjos e Demônios, mais uma vez colocando em pauta a credibilidade da igreja. Mais uma vez virou filme.

A bola da vez é O Símbolo Perdido. O livro fala da maçonaria e do símbolo que, supostamente, os maçons escondem para o bem da humanidade. Um símbolo que promete criar ordem a partir do caos. Para mim, mais um livro surpreendente de Brown. E mais um que tende a criar polêmica por tratar de assuntos como, a maçonaria e seus rituais e sobre os Estados Unidos e seu Capitólio.

O que eu realmente não entendo é por que tanta crítica. Dizem que pelo fato de o autor ser maçom tenta a qualquer custo denegrir a imagem da igreja, que ele “inventa” coisas... Enfim, se houve de tudo quando o assunto é Dan Brown.

O que as pessoas não entendem é que, apesar de ter algum embasamento histórico, o livro é de ficção e para ler um livro assim, é preciso deixar o preconceito de lado. “Ah, mas o cara viaja”! Claro que ele viaja, assim como os autores de O Senhor dos Anéis, Harry Potter e Matrix viajam. A diferença é que ninguém cria polêmica em torno desses livros/filmes que fizeram tanto sucesso quanto, se não mais.

Mente aberta e livre de preconceito, só assim é que se consegue ler e se divertir. Para quem quer ler só realidade, leia livros de história, e olha que nem assim dá pra garantir que é tudo verdade.


PS: Respondendo aos que comentaram na primeira vez que publiquei o texto na Revista Hei... Não vejo os livros do Dan Brown como PURA ficção, mas também não dá para ler achando que TUDO é verdade.