Não preciso dizer porque não tem foto de cobra no post né? |
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Tudo tem um por que
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Favor, discrição e constrangimento
Ahh... Como eu queria! |
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
A bolacha, o futebol e o repositor
Delícia! |
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Afinidade
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Cidade do silêncio
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Futsal, azar e hospital
(Eu durante conversa sobre possíveis acidentes no futebol)
Expectativa |
Realidade |
lizdebona: Escola Especial de Braço do Norte proporciona desenvolvimento por meio de equoterapia
Foto: APAE |
lizdebona: Arte com papel de artista criciumense ganha o mundo
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Um dia inesquecível
Fuscas brancos ainda me abalam. |
"A mãe vai me matarrrrrrrr!" |
quinta-feira, 28 de junho de 2012
A menina que não sabia ler - John Harding
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Conforme a Associação Brasileira do Sono, a quantidade de sono varia de acordo com a idade
"Que sono! Preciso dormir um dia inteiro para compensar!" Não é difícil encontrar alguém que já tenha dito ou ouvido alguém dizer isso. Além de ser o melhor remédio para o cansaço, o sono é muito importante para o nosso desenvolvimento...
domingo, 17 de junho de 2012
lizdebona: Especialista dá dicas de como manter a pele saudáv...
terça-feira, 12 de junho de 2012
Obrigada por existir
Obrigada por ser dura comigo e não concordar sempre com as minhas ideias, apesar de eu achar que na maioria das vezes tenho razão.
Obrigada por me mostrar as possibilidades excitantes que a vida oferece e por me acalmar quando as coisas ficam um pouco demais para mim.
Obrigada por me perdoar pelas vezes que magoei ou aborreci você e por sempre me falar a verdade - não importando se as notícias são boas ou ruins.
Obrigada por não ridicularizar meus medos bobos, minhas obssessões esquisitas e minha loucura em geral.
Obrigada por levar meus medos a sério.
Sou grata por você ser meu porto seguro no meio da tempestade.
Obrigada por ser a pessoa a quem posso revelar o meu lado mais frágil.
Obrigada por fazer com que eu me sinta segura, confortável e feliz sempre que estou ao seu lado.
Obrigada por todas as coisas que você faz e também por todas que nunca faz.
Bem, a verdade é que eu nunca conseguiria listar tudo de bom que você me faz, porque sei que já se arriscou por mim diversas vezes.
Mas, mesmo que eu conseguisse, meras palavras de agradecimento nunca seriam suficientes.
Gostaria que houvesse uma maneira melhor de expressar meus sentimentos. Neste mundo cheio de mentiras, você é real. Entre bilhões de pessoas que poderiam cruzar meu caminho, esbarrei em você.
Graças a você pude deixar as sombras do passado para trás, aprendi a me sentir bem na minha própria pele.
Do livro "Obrigado por existir", com algumas alterações =)
segunda-feira, 11 de junho de 2012
lizdebona: Eles também dançam
sexta-feira, 11 de maio de 2012
A porca da minha mãe, outros animais e o Facebook.
O presente de casamento |
A minha se chama Will |
Aí sim! |
domingo, 15 de abril de 2012
Titanic 3D
Acho que não preciso dizer o quanto foi especial para mim, quem me conhece pode imaginar. A experiência de ontem, acho que não só para mim, serviu para mostrar, de novo, porque Titanic ganhou tantos prêmios. O filme já é espetacular vendo em uma tela de TV, em uma tela enorme então...
Você pula eu pulo, lembra? (Minha cena preferida)
Toda a minha emoção foi amplificada, ainda que eu não a tenha externado. Tudo lindo, aliás, como sempre foi! O Leonardo Di Caprio, a Kate Winslet, a trilha sonora... Valeu a espera, ainda que eu estivesse esperando mais do 3D.
O 3D
Quem esperava pedaços de gelo e água saindo da tela, se decepcionou.
(Assim como em Avatar, Cameron preferiu mostrar profundidade e não coisas saindo da tela). Não, isso não é uma análise minha, é da Isabela Boscov e pode ser vista aqui.
Muitas foram as cenas em que dava para se sentir no meio dos personagens, as cenas de profundidade realmente estão muito boas. Mas poucas foram as cenas de se dizer: NOSSA!
Na verdade uma apenas me tirou o fôlego, uma na parte final do filme, quando uma mulher em uma atitude desesperada se joga do navio. A realidade foi incrível, parecia que eu tinha pulado junto.
O uso de computação gráfica ficou mega evidente. Não sei se pelo fato de eu estar super ligada em tudo, mas em muitas cenas eu podia ouvir meu irmão dizendo: NOSSA! ALTOS COMPUTADOR! Eram bonecos andando, bonecos caindo...
Também faltou nitidez em algumas cenas, parecia que a câmera estava sem foco.
(Me corrijam se foram apenas os meus olhos embaçados).
Mas apesar do 3D não ter me impressionado como eu esperava, não tirou a beleza do filme. Sai mega feliz por ter tido a oportunidade de ver o filme no cinema. Inesquecível! Ainda que não fosse em 3D eu teria ido ver. Muito obrigada James Cameron, tu é o cara!
terça-feira, 10 de abril de 2012
Dessa vez...
Não sumirei por medo de desaparecer. Não vou ferir por medo de machucar. Não serei chata por medo de você me achar legal. Não vou desistir antes de começar. Não vou evitar minha excentricidade. Não vou me anular por sentir demais e logo depois não sentir nada. Não vou me esconder em personagens. Não vou contar minha vida inteira em busca de ter realmente uma vida.
Dessa vez não vou querer tudo de uma vez, porque sempre acabo ficando sem nada no final. Estou apostando minhas fichas em você e saiba que eu não sou de fazer isso. Mas estou neste momento frágil que não quer acabar. Fiquei menos cafajeste, menos racional, menos eu. E estou aproveitando pra tentar levar algo adiante. Relacionamentos que não saem da primeira página já me esgotaram, decorei o prólogo e estou pronta para o primeiro capítulo.
Caio Fernando de Abreu
sexta-feira, 16 de março de 2012
A libertação
Eu sabia muito bem que depois de dizer isso não poderia voltar atrás. Na verdade, era exatamente o que eu queria, não poder voltar atrás. Foram tantos anos pensando em como seria esse momento. Tantos anos pensando na melhor forma.
Não sei se o meu jeito foi o melhor, o que sei é que foi no impulso, movida, de certa forma, pelo medo, mas funcionou! Não foi como eu imaginava. Foi muito melhor! Foi como se eu estivesse sendo absolvida por algum crime, ainda que não tenha cometido nenhum.
Foi tenso, emocionante e libertador.
Nem consigo acreditar!
quarta-feira, 7 de março de 2012
Encontro Marcado
E, assim, cada passo que der, tentarei fazer o melhor que puder. Aprendi. Não tanto quanto quis, mas vi que, conhecendo o universo ao meu redor, aprendo a me conhecer melhor, e assim escutarei o tempo, que ensinará a tomar a decisão certa em cada momento.
E partirei, em busca de muitos ideais.
Mas sei que hoje se encontram meu passado, futuro e presente.
Hoje sinto em mim a emoção da despedida.
Hoje é um ponto de chegada e, ao mesmo tempo, ponto de partida...
Se em horas de encontros pode haver tantos desencontros, que a hora da separação seja, tão somente, a hora de um verdadeiro, profundo e coletivo encontro. De tudo ficarão três coisas: a certeza de estar sempre começando, a certeza de que é preciso continuar e a certeza de ser interrompido antes de terminar.
Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte, da procura um encontro."
Fernando Sabino
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
O menino do pijama listrado
Enquanto em “A menina que roubava livros” é a morte que revela sua visão sobre o nazismo, em “O menino do pijama listrado”, de John Boyne, o leitor é levado a encarar Hitler e a sua Solução Final com os olhos de uma criança, o que deixa a coisa mais chocante ainda, já que a inocência da criança não deixa que ela perceba toda a crueldade dos fatos.
Apesar de ser um livro que não fale de uma época bonita, tem mensagens muito bonitas, vale muito a pena ler, ou assistir, já que o livro ganhou sua versão cinematográfica em 2008. Aliás, achei o filme muito bom também, mas para não perder nada, é bom ler.
Resenha
“Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz ideia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer.
Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que, curiosamente, nasceu no mesmo dia que ele.
Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. 'O menino do pijama listrado' é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável”.
Fonte: Livraria Cultura
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
A Busca do Graal
É assim que o escritor inglês Bernard Cornwell inicia a Trilogia "A Busca do Graal", composta pelos livros "O Arqueiro", "O Andarilho" e "O Herege". Utilizando como cenário a Guerra dos Cem Anos, o autor mistura ficção e fatos históricos.
Particularmente não decansei enquanto não terminei de ler a trilogia. O tablóide inglês Evening Standard escreveu em uma crítica que “Ninguém conhece e descreve o som do disparo de um arco ou uma batalha sangrenta como Cornwell”. Tenho que concordar.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Não me abandone jamais
A ficção se inicia em 1952, quando teria sido descoberta a cura para as principais doenças através da doação de órgãos, feita por clones humanos. Mesmo sabendo o que o destino os reserva, já que após algumas cirurgias eles morreriam, os três acreditam que existe uma chance de adiar suas doações, e consequentemente, suas mortes. Acreditam ainda, que o amor verdadeiro é que pode ser o “redentor”.
O nome do filme só conseguia me fazer pensar na música dos Paralamas do Sucesso, tanto que eu nem queria assistir, por achar que seria mais um romance água com açúcar, que eu gosto, mas não queria naquele momento, mas me surpreendi.
É uma ficção que ao contrário da maioria, te leva ao passado, e apesar de ser um filme carregado de sofrimento, é tocante.