(Retirado do livro "Pequenas Epifanias")
Li no blog Literatura Fascinante, e por muitas vezes expressar exatamente o que sinto, decidi postar aqui.
(Retirado do livro "Pequenas Epifanias")
Li no blog Literatura Fascinante, e por muitas vezes expressar exatamente o que sinto, decidi postar aqui.
"Os homens julgam mais com a vista do que com o tato, eis que ver é dado a todos, sentir a poucos. Todos vêem o que parece ser, poucos sentem o que és.”
(NICOLAU MAQUIAVEL)
Amar é difícil e não tem todo o brilho que as poesias e os mais otimistas dizem ter não. Damos o poder à outra pessoa de nos magoar e ainda suspiramos. O amor é cruel. Mas as pessoas continuam procurando o brilho, e algumas até encontram, um brinde a elas também. O jeito é continuar procurando, haja paciência! Ainda bem que eu tenho, de sobra.
O filme me assustou um pouco no meio, quando cheguei a pensar que ele ia acabar em nada. Um nada do tipo... Casais heterossexuais é que são felizes e blá blá blá. Mas se salvou.
Fiquei muito contente de ver a menina de Alice no país das maravilhas, Mia Wasikowska, não sendo a Alice. Sem falar na Julianne Moore, linda e engraçada. Annette Bening merecia o Oscar, pena que disputou com Natalie Portman.
É isso, assistam. Não é maravilhoso, mas é bem bom.
Primeiro que eu fiquei abismada com Natalie Portman e Scarlett Johansson juntas. Deram um show. Destaque, em minha opinião, para Natalie Portman que foi perfeita. Eric Bana, interpretando o rei Henrique também foi ótimo.
Segundo que eu fiquei de cara quando percebi que, aquela história louca, de duas irmãs disputando para ver quem seria a amante do rei, é parte da história. O engraçado é que eu já estudei sobre, já li sobre, mas não tava conseguindo acreditar.
Nem tem muito que falar do filme. Pra quem gosta de história é um prato cheio. Recomendo!
Para assistir ao trailer, clique aqui.